Setembro Amarelo: Depressão na menopausa atinge 82% das mulheres

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A campanha do Setembro Amarelo desempenha um papel vital na conscientização sobre o suicídio, destacando a importância de buscar ajuda para quem está em depressão. O que muitas pessoas talvez não saibam é que a depressão na menopausa é um dos sintomas mais prevalentes nesse período da vida da mulher.

Segundo uma pesquisa da PlenaPausa, realizada com mais de 17 mil mulheres, 82% das brasileiras no climatério enfrentam sintomas de depressão na menopausa, além de ansiedade. As mudanças de humor são comuns durante a menopausa, e é essencial estar atenta aos sinais do corpo para buscar auxílio médico.

Márcia Cunha, CEO da PlenaPausa, discutiu com a psicóloga Mérope Vedana as questões emocionais relacionadas ao climatério. Além da depressão na menopausa, a pesquisa revelou outros sintomas que impactam a saúde emocional das mulheres: 84% relatam problemas de sono, 91% enfrentam cansaço ou falta de energia, e a instabilidade emocional atinge 89% das entrevistadas.

Esteja atenta aos sinais da depressão na menopausa

O Setembro Amarelo, a maior campanha anti-estigma do mundo, reforça a importância de procurar ajuda e também de estar preparado para apoiar quem está ao redor. Mérope Vedana destacou a importância de observar as mulheres próximas e compreender o que elas estão expressando sobre seus sentimentos, especialmente quando podem estar vivenciando a depressão na menopausa.

“Preste atenção a comentários como ‘estou muito cansada, ninguém me valoriza’. É essencial entender se ela precisa de ajuda psiquiátrica ou se são os hormônios em desequilíbrio”, explicou a especialista.

As preocupações com o envelhecimento também causam sofrimento nas mulheres, alimentadas por tabus sobre o fim da vida fértil e questões de idade que, felizmente, estão perdendo força à medida que a expectativa de vida aumenta. Essas preocupações podem agravar os sintomas de depressão na menopausa.

Durante a conversa, outros temas surgiram, como a importância de a mulher se autoavaliar e entender as mudanças em sua vida, como o crescimento dos filhos, mudanças de carreira e aposentadoria. 

A psicóloga enfatizou que muitas mulheres evitam olhar para dentro porque isso pode ser doloroso, levando-as a priorizar os outros em vez de si mesmas. A dica é começar a priorizar seus próprios sentimentos, especialmente diante da depressão na menopausa.

Cuidado com a depressão

Embora o Setembro Amarelo seja um momento importante para refletir, é crucial procurar ajuda médica durante todo o ano, discutindo com um profissional de saúde qualquer sintoma de depressão que possa estar associado à menopausa.

O climatério, marcado pela redução dos hormônios estrogênio e progesterona, impacta várias partes do corpo e da mente. Além de sintomas físicos como ondas de calor e insônia, as alterações hormonais podem desencadear problemas emocionais, incluindo a depressão na menopausa. Esses sintomas podem ser confundidos com transtornos depressivos, tornando fundamental diferenciar entre as mudanças naturais e um possível quadro clínico.

Reconhecendo e tratando a depressão na menopausa

A depressão na menopausa pode se manifestar de várias maneiras: tristeza persistente, falta de energia, perda de interesse em atividades, mudanças no apetite e no sono, e pensamentos negativos são alguns sinais de alerta. 

Muitas mulheres podem atribuir esses sintomas apenas às mudanças hormonais, mas é vital reconhecer quando esses sentimentos se tornam avassaladores e afetam a qualidade de vida.

Além do acompanhamento médico, buscar apoio emocional é fundamental para enfrentar a depressão na menopausa. Conversar com amigos, familiares ou participar de grupos de apoio pode aliviar o isolamento e oferecer conforto. Compartilhar experiências com outras mulheres que estão passando pela mesma fase pode ser extremamente benéfico.

A terapia é outra ferramenta poderosa para lidar com as mudanças emocionais durante a menopausa. Um psicólogo ou terapeuta pode ajudar a explorar esses sentimentos, oferecendo estratégias para gerenciá-los de forma mais saudável. Em alguns casos, o acompanhamento psiquiátrico também pode ser necessário, especialmente quando o uso de medicação é indicado para controlar os sintomas da depressão na menopausa.

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